CIOSPS

Governo do Estado reforça segurança na orla marítima de Natal e investe em tecnologia para combater o crime. Toda a orla urbana de Natal (de Ponta Negra, passando pela Via Costeira, praias de Areia Preta, Artistas, Meio e Forte, além da Ponte de Todos e Praia da Redinha) está sendo monitorada durante as 24h por 23 câmeras que enviam imagens em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), do Quartel do Comando Geral da PM. Os novos equipamentos já estão em funcionamento e vão ajudar a combater a violência nessas áreas.

Para que o moderno equipamento estivesse hoje em operação, o Governo do Estado investiu nos últimos três anos cerca de R$ 21 milhões na modernização do Ciosp que hoje possui a mesma tecnologia de monitoramento utilizada, por exemplo, em Washington - uma das principais cidades dos Estados Unidos.

O novo sistema de segurança foi apresentado na manhã do dia 7 de maio de 2009 (sexta-feira) à governadora Wilma de Faria. O monitoramento contribuirá para a ação mais rápida e eficiente da polícia. "Não há como combater a violência sem ferramentas modernas de comunicação e informação. Esse investimento que fizemos em nossa segurança pública precisa ser usado com eficiência para dar mais tranqüilidade à população", argumentou a Governadora.

Todas as imagens capturas pelas câmeras são gravadas, o que permite documentar as ações empreendidas pela Polícia, possibilitando análise e controle de informações. Dessa forma, o sistema de segurança pode atuar para a redução da criminalidade e violência urbana, pois as imagens auxiliam na investigações de crimes, identificação e prisão de acusados de furtos e tráfico de drogas.

FISCALIZAÇÂO - O novo sistema, além de enviar imagens em tempo real e de boa qualidade para a Polícia Militar, consegue verificar os automóveis que trafegam na região, realizando automaticamente a fiscalização desses junto ao Detran.

Com os novos equipamentos, o Call Center (190), por exemplo, deixa de ser analógico para ser totalmente digital, evitando fraudes no sistema e qualquer interceptação das informações.

"A senhora, governadora Wilma de Faria, transformou nosso serviço, com esse investimento, em um dos dois melhores sistemas do Brasil. O nosso sistema é o mesmo utilizado em Washington (EUA)", ressaltou o Capitão Macedo, responsável técnico pela implantação do sistema.

O projeto faz parte de plano estratégico do Governo do Estado (Detran-RN e da Secretaria Estadual de Segurança) para integrar as ações desenvolvidas em prol da segurança dos moradores da região metropolitana, através de projeto de fiscalização eletrônica. O sistema conta com&ampnbspequipamentos como o ViaPK - veículo para monitoramento móvel –, que tem duas câmeras (dianteira e traseira) e dois equipamentos fixos com tecnologia OCR (Optical Character Rcognition) que permitem a leitura automática de placas para detecção de roubos e irregularidades dos veículos.

O Governo também está contando com quatro aparelhos portáteis, utilizados por agentes para registro de infrações e consulta do cadastro do Detran, que também permite identificar irregularidades dos veículos fiscalizados. Além de tudo, Wilma de Faria também constatou o funcionamento de outro serviço importante adquirido pelo Governo do Estado: o sistema de acompanhamento via satélite de viaturas. Com isso,&ampnbspse pode&ampnbspsaber onde estão todos os veículos a serviço da Polícia.

O ViaPK é um veículo desenvolvido com o que há de mais moderno em tecnologia para fiscalização e gestão de trânsito. Ele é equipado com software (OCR), que permite a leitura automática de placas e conferência de dados junto ao cadastro do Detran. As câmeras captam imagens do veículo e esse software faz a leitura das placas.

FONTE: SITE DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRAL DE MONITORAMENTO DO 2º BPM-MOSSORÓ

Por volta das 10h00 da manhã do dia 9 de agosto de 2010 (segunda-feira), uma solenidade militar que contou com a presença do Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do RN, Desembargador Cristóvam Praxedes, com o objetivo de inaugurar a Central de Monitoramentos do 2º BPM (BATALHÃO 30 DE SETEMBRO), na cidade de Mossoró-RN

A solenidade contou com a presença de várias autoridades ligadas à Segurança Pública do Estado como Juízes, promotores, delegados, entre outras autoridades.

A solenidade chegou ao fim por volta de 10h50, quando foi descerrada a Placa de Inauguração do CIOSP - Mossoró.

Policiais Militares do 2º BPM fizeram durante todo semana que passou um treinamento intensivo para que se capacitassem a usar os equipamentos do sistema de monitoramento.

A partir de agora, o sistema estará sendo utilizado diariamente, sem interrupções, tornando-se mais um aliado dos policiais militares que estão de serviço pelas ruas da cidade.

COPOM DO 2º BATALHÃO 30 DE SETEMBRO É INFORMATIZADO

Em 2003 o Comando de Operações da Polícia Militar (COPOM), do Segundo Batalhão de Polícia Militar (2º BPM), passou por uma completa mudança com a informatização. O sistema informatizado foi inaugurado no dia 8 de outubro de 2003, com três computadores interligados monitoram todo o trabalho de policiamento ostensivo que se desenvolve na cidade de Mossoró, tornando mais ágil o combate à criminalidade e mais fácil a população solicitar os serviços da corporação. O comandante do Batalhão era o tenente coronel Elias Cândido (17/01/2003 – 28/05/2010)
Através do novo sistema, o Copom acompanha toda a movimentação das viaturas na cidade, sabe quais os veículos que estão efetuando ocorrências, o lugar, a hora, que tipo de serviço e ainda quem fez a solicitação. O trabalho é desenvolvido ininterruptamente às 24h do dia com três policiais se revezando em turnos de 12h.

ORIGEM DA COMUNICAÇÃO DA PMRN

Na era do rádio e da televisão, não era mais compreensível que a Polícia Militar ainda estivesse na dependência do telégrafo Nacional, com as suas naturais e tradicionais deficiências.

Em meio à sua renovação, foi a tropa no dia 7 de agosto de 1935 despertada pela notícia, dada em Boletim, da criação de uma escola de radiotelegrafia. O professor nomeado chamava-se OSCAR Whitehurst. Que teve como auxiliares o 1º Tenente JOSÉ PAULINO DE SOUZA. A escola funcionava no salão da Escola Regimental, das 9 às 10 horas dos dias úteis.

Os primeiros alunos não se fizeram esperar. Foram os sargentos ALTINO CORDEIRO DE PAULA. ISRAEL BOTELHO, SEBASTIÃO DE SOUZA REVOREDO, JOÃO ALVES DE ARRUDA, ADAUTO RODRIGUES DE SALES, MANUEL ALVES FREIRE e JOSÉ GURGEL PINTO e os cabos EDUARDO FLOR e SEVERINO HERMÓGENES DE ANDRADE e o soldado ANTONIO DE SOUZA SOARES.

Em breve (14/12/1938), formou-se o quadro de radiotelegrafistas, assim composto:

1 – SUBTENENTE

1 – SARGENTO-AJUDANTE

1 – 3º SARGENTO e

1 – CABO

O comandante da Força Pública, Coronel ANDRE FERNANDES DE SOUZA, inaugurou no mesmo ano, as estações de Caicó e Pau dos Ferros, indo pessoalmente presidir às solenidade.

Mais tarde a rede de comunicações se ampliou pelos pontos mais estratégicos do Estado. Assim é que apareciam no mapa do Serviço as cidades de Mossoró, Patu e Macau, além do Palácio do Governo, estações cujos prefixos eram:

NATAL (QCG).............................PYV3

PALÁCIO DO GOVERNO.........PYV3

CAICÓ.........................................PYV3

PAU DOS FERROS....................PYV3C

PATU..........................................PYV3D

Em 1980 trabalhei no Copom do 2º BPM,.em Mossoró e naquela época ainda existia o rádio tipo PY e diariamente eu recebia as ocorrências dos municípios subordinados ao 2º BPM que eram: 2ª COM/2º BPM-PAU DOS FERROS, 2º COM/2º BPM-PATU e O DESTACAMENTO POLICIAL MILITAR DE SÃO MIGUEL, e em seguida transmitiam as ocorrências para o Quartel do Comando Geral. As demais cidades a comunicações das ocorrências eram através do rádio tipo PRL.

Atualmente a comunicação da Polícia Militar é moderna do tipo primeiro mundo. Os rádios PY e PRL já mais existem…

FONTE - HISTÓRIA DO BATALHÃO DE SEGURANÇA, DE RÔMULO WANDERLEY

SEGUNDA SEÇÃO

Atribuições planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades de inteligência no âmbito da Polícia Militar do Rio Grande do Norte em assuntos de informações
Desde os princípios dos tempos podemos observar que a inteligência como fator de observação para aquisição de meios para ações é uma prática rotineira, que seja de forças adversas a estes
Senão vejamos, em 1927, durante a invasão do bando de Lampião a cidade de Mossoró-RN, foi utilizada a espionagem por parte daquele bando, ao utilizarem a infiltração de cangaceiros, disfarçados de mendigos nas feiras daquela cidade, isto prova a eficiência e necessidade de se obter informações a respeito das forças adversas.
Nosso saudoso coronel MANOEL BENTO DE MEDEIROS usava a inteligência para desvendar os crimes mais complicados do Estado do Rio Grande do Norte. Cera vez ele passou 15 dias, disfarçado de agricultor, limpando de enxada e arrancando toco juntamente com um pistoleiro. Depois do 15º dia o criminoso acreditando que estava diante de um verdadeiro agricultor resolveu se abrir com o colega e passou a dizer de quem realmente se tratava, daí recebeu voz de prisão. Outra vez, ele foi ao interior do Estado com a finalidade de desvendar o delito ocorrido na Capital e novamente teve que ir a luta pesada trabalhando com uma pessoa que ele imaginava ser o homicida, porém, depois de vários dias trabalho verificou aquele homem na realidade não se tratava do procurado e sim, de outro foragido da justiça.Coronel Bento tinha a dica de que um certo pistoleiro costumava acender seu cigarro e colocar os palitos do fósforos em um único lugar, daí, o policial verificou que aquele trabalhador fumava e juntava os palitos e não deu outra, efetuou a prisão do foragido. Portanto, o serviço de inteligência de nossa atual Polícia Militar, apesar de temos policiais formado com equipamentos modernos, porém, falta do saudoso Coronel Bento e inteligência dos próprios bandidos, que em sua maioria, não saber fazer um “o” com uma quenga, porém, planeja quaisquer tipo de delito e deixa os homens da Polícia que se diz serem inteligentes mais perdido do que cego em tiroteio.
Talvez cada um de nós não tenha a devida consciência de que seria o serviço de informações, mas cada um de nós é uma agente de informação em potencial, seja no trabalho, no lar, ou em qualquer outro estabelecimento que se freqüente.
A própria recomendação de um pai ao filho para observar o que o outro faz é um princípio de sistema de inteligência, onde um agente passa a informar de maneira até ingênua os passos ou ações de outrem.
Engana-se que pensa que o Serviço de Inteligência atua somente contra Policiais Militares que apresentam desvio de conduta, mas o serviço em sua grande maioria está voltado para sua grande maioria esta voltado para o infrator civil, cujos conhecimentos são imprescindíveis para sua localização e consequentemente sua prisão

COMPETÊNCIA DA 2ª SEÇÃO

1 – planejar, coordenar e orientar as atividades de informações em todos os escalões da Polícia Militar;

2 – controlar o fluxo de documentos sigilosos da PM;

3 – dar ciência ao Comandante Geral dos informes circulantes na M, realizando buscas, analisando e interpretando seus teores;

4 – manter os arquivos sigilosos atualizados que interessam a ordem pública e a segurança interna;

4 – manter atualizado o Sistema Policial Militar de informações de modo a operacionalizar a atividades de informações no âmbito da PM.

5 – manter os arquivos sigilosos atualizados que interessam a ordem pública e a segurança interna;

5 – manter atualizado o sistema policial militar de informações de modo a operacionalizar a atividades de informações no âmbito da Polícia Militar

ORGANIZAÇÃO

A 2ª SEÇÃO TEM A SEGUINTE ORGANIZAÇÃO

1 – CHEFIA

2 –SUBCHEFIA;

3 – CHEFES DE SUBSEÇÃO;

4 – SUBSÇÃO DE INFORMAÇÕES E DEFESA INTERNA;

5 – SUBSEÇÃO DE OPERAÇÕES;

6 – SUBSÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO;

7 – SUBSEÇÃO DE CONTRA-INFORMAÇÕES;

8 – SUBSEÇÃO DE INFORMAÇÕES E SEGURANÇA PÚBLICA

COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE CONTRA INFORMAÇÕES

1 – competem as atividades de contra informações no âmbito interno e externo da Corporação;
2 – atender as necessidades de contra-informações dos órgãos de área;
3 – manter-se informado sobre as atividades desenvolvidas pelo SIMPOM

COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE INFORMAÇÕES E SEGURANÇA PÚBLICA
1 – realizar ações de informações e Segurança Pública;
2 – acompanhar ações desenvolvidas visando identificar movimentos que visem a perfuração de ordem e o comportamento da defesa interna.
3 – conhecer os eventos desenvolvidos que interessem a segurança pública
4 – inteirar-se das tendências e problemáticas do Estado que comprometem a segurança pública;
5 – manter arquivo atualizado sobre assuntos de segurança pública e defesa interna, divulgados pela imprensa

COMPETENCIA DO CHEFE DA 2ª SEÇÃO-EM

1 – estudar, planejar, orientar, coordenar, controlar e supervisionar todas as atividades de informações e contra informações no âmbito da PMRN.
2 – manter ligações técnicas com órgãos de informações, subagências e órgãos de busca do Sistema de informações (SINPON)
3º - manter o comandante-geral da PMRN constantemente informado de todos os fatos, informes e informações que digam respeito ao emprego legal da corporação e as possibilidades de informações existentes e decorrentes de recomendações e solicitação da comunidade de informações da área;
4 – baixar diretrizes para estabelecimento de doutrina de financiamento do SINPON;
5 – realizar reuniões com o pessoal da Seção, fazendo, na oportunidade, uma análise sincera e objetiva das atividades desenvolvidas, visando com isso, aperfeiçoar métodos e processo de atuação;
6 – orientar, coordenar e controlar as medidas de contra-informações no órgão;
7 – atender pessoal sempre que possível, a militares e civis que procurem a PM/2 para tratar de assuntos diversos;
8 – estar constantemente, a par da produtividade das Subagências, tomando medidas necessárias para eficiência das mesmas;
9 – difundir para a OPM, repartições, estabelecimento de ensino, etc, documentos que por sua natureza possam servir de subsídios para instrução ou emprego dos quadros ou da tropa;
10 – assinar ou rubricar todos a documentação de informação;
11 – ler toda a documentação recebida pela PM/2, que necessite de orientação para ser encaminhada a Subchefia, a fim de serem adotadas as medidas cabíveis;
12 – exercer ação disciplinar sobre seus auxiliares;
13 – realizar reuniões periódicas com os Chefes das Subagências, para tratar de assuntos do interesse do SINPOM;
14 – manter uma escrita na PM/2, comprovante das despesas realizadas pela mesma, de modo que, em qualquer oportunidade, possa o comandante geral fiscalizar-la.
COMPETÊNCIA DO SUBCHEFE DA 2ª SEÇÃO
1 – assessorar o chefe da PM/2-EM
2 – substituir eventualmente o chefe da PM/2-EM nos seus impedimentos, cumprimento da objetiva fiel observância das determinações;
3 – zelar pela fiel observância das determinações da chefia e pelo cumprimento dos objetivos e missões atribuídas à Seção

COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE INFORMAÇÕES E DEFESA INTERNA

1 – avaliar, analisar e interpretar os informes, difundidos aos órgãos interessados os dados obtidos;
2 – manter-se atualizado sobre fatos ou acontecimentos que possam comprometer a segurança interna;
3 – solicitar pedidos de buscas em assuntos relativos a segurança interna;
4 – produzir informações especifica para utilização na defesa Interna.

COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DA 2ª SEÇÃO/EM

1 – controlar toda a documentação que entra e sai da Seção, informando seus teores a Subchefia;

2 – disciplinar o trânsito de documentação entre as Subseções;

3 – executar o recorte de jornais, revistas e outros informativos periódicos, bem como o registro de fatos e acontecimentos difundidos em rádio e televisão;

4 -0 executar os trabalhos de digitação da Seção, como férias, escalas de serviço, plano de chamada e dispensa;

5 – controlar todo assunto relativo ao pessoal da Seção, como férias, escalas de serviço, plano de chamada e dispensa;

6 – arquivar toda a documentação de informação da Seção;

7 – providenciar pedido de material para expediente, bem como controlar seu uso;

8 – executar a manutenção de primeiro escalão no âmbito da Seção, inclusive a limpeza de suas dependências

COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE OPERAÇÕES

1 – confeccionar toda documentação relativa a operação;
2 – manter arquivo atualizado de assunto relativo às operações;
3 – realizar as ações de busca de informes;
4 – executar a segurança aproximada de diagnatários, quando autorizado pela chefia da Seção;
5 – fiscalizar o cumprimento de doutrina de informações de âmbito da Corporação;
6 – colaborar com o chefe, na confecção de planos e relatórios;
7 – ler toda a documentação recebidas pela Subchefia, distribuindo às Subseções, os serviços relacionados com os seus encargos;
8 – exercer outras atribuições que forem determinadas ou delegadas pela Chefia;

COMPETÊNCIA DOS CHEFES DAS SUBSEÇÕES DA 2ª SEÇÃO

1 – exercer as funções diretivas, no âmbito der sua repartição;

2 – assessorar o chefe da Seção nos assuntos relativos à sua área de competência~;

3 – coordenar as atividades dos seus subordinados diretos, no desempenho das missões que forem atribuídas, à Subseção;

4 – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Chefe da Seção